Acerca de mim
- Felipa Monteverde
- Poeta por inspiração e imposição da alma... Uma pessoa simples, que vive a vida como se fosse a letra de uma canção, o enredo de um filme, a preparação para uma vida superior, à espera da eternidade e do encontro com o Criador.
domingo, 13 de junho de 2010
Tu és o Pão Vivo...
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Corpo de Cristo,
Eucaristia,
Pão
"Muito lhe foi perdoado, porque muito amou..."
«Naquele tempo, um fariseu convidou Jesus para comer com ele.
Jesus entrou em casa do fariseu e tomou lugar à mesa.
Então, uma mulher - uma pecadora que vivia na cidade - ao saber que Ele estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro com perfume; pôs-se atrás de Jesus e, chorando muito, banhava-Lhe os pés com as lágrimas e enxugava-lhos com os cabelos, beijava-os e ungia-os com o perfume.
Ao ver isto, o fariseu que tinha convidado Jesus pensou consigo: «Se este homem fosse profeta, saberia que a mulher que O toca é uma pecadora».
Jesus tomou a palavra e disse-lhe:
- Simão, tenho uma coisa a dizer-te.
Ele respondeu:
- Fala, Mestre.
Jesus continuou:
- Certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários e o outro cinquenta. Como não tinham com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles ficará mais seu amigo?
Respondeu Simão:
- Aquele, suponho eu, a quem mais perdoou.
Disse-lhe Jesus:
- Julgaste bem.
E voltando-Se para a mulher, disse a Simão:
- Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não Me deste água para os pés; mas ela banhou-Me os pés com as lágrimas e enxugou-os com os cabelos.
Não Me deste o ósculo; mas ela, desde que entrei, não cessou de beijar-Me os pés.
Não Me derramaste óleo na cabeça; mas ela ungiu-Me os pés com perfume.
Por isso te digo: São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.
Depois disse à mulher:
- Os teus pecados estão perdoados.
Então os convivas começaram a dizer entre si:
-Quem é este homem, que até perdoa os pecados?
Mas Jesus disse à mulher:
- A tua fé te salvou. Vai em paz.
Depois disso, Jesus ia caminhando por cidades e aldeias, a pregar e a anunciar a boa nova do reino de Deus. Acompanhavam-n’O os Doze, bem como algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades. Eram Maria, chamada Madalena, de quem tinham saído sete demónios, Joana, mulher de Cusa, administrador de Herodes, Susana e muitas outras, que serviam Jesus com os seus bens».
Lc 7, 36 -- 8, 3
Jesus entrou em casa do fariseu e tomou lugar à mesa.
Então, uma mulher - uma pecadora que vivia na cidade - ao saber que Ele estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro com perfume; pôs-se atrás de Jesus e, chorando muito, banhava-Lhe os pés com as lágrimas e enxugava-lhos com os cabelos, beijava-os e ungia-os com o perfume.
Ao ver isto, o fariseu que tinha convidado Jesus pensou consigo: «Se este homem fosse profeta, saberia que a mulher que O toca é uma pecadora».
Jesus tomou a palavra e disse-lhe:
- Simão, tenho uma coisa a dizer-te.
Ele respondeu:
- Fala, Mestre.
Jesus continuou:
- Certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários e o outro cinquenta. Como não tinham com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles ficará mais seu amigo?
Respondeu Simão:
- Aquele, suponho eu, a quem mais perdoou.
Disse-lhe Jesus:
- Julgaste bem.
E voltando-Se para a mulher, disse a Simão:
- Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não Me deste água para os pés; mas ela banhou-Me os pés com as lágrimas e enxugou-os com os cabelos.
Não Me deste o ósculo; mas ela, desde que entrei, não cessou de beijar-Me os pés.
Não Me derramaste óleo na cabeça; mas ela ungiu-Me os pés com perfume.
Por isso te digo: São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.
Depois disse à mulher:
- Os teus pecados estão perdoados.
Então os convivas começaram a dizer entre si:
-Quem é este homem, que até perdoa os pecados?
Mas Jesus disse à mulher:
- A tua fé te salvou. Vai em paz.
Depois disso, Jesus ia caminhando por cidades e aldeias, a pregar e a anunciar a boa nova do reino de Deus. Acompanhavam-n’O os Doze, bem como algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades. Eram Maria, chamada Madalena, de quem tinham saído sete demónios, Joana, mulher de Cusa, administrador de Herodes, Susana e muitas outras, que serviam Jesus com os seus bens».
Lc 7, 36 -- 8, 3
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Poema de amor ao Espírito Santo
Espírito Santo de tantos nomes, meu Amor,
“Tu” sem rosto, sem corpo, sem medidas nem figura…
Ternura maternal do meu Criador, Sedução amante do meu Deus,
Liberdade, Encanto, Desvelo, Ciúme, Zelo…
Espírito Santo de tantos nomes, sem formas nem limites,
que não cabes nas fronteiras de nenhuma das nossas verdades,
não obedeces a nenhum dos nossos senhorios,
não Te acanhas à sombra de nenhuma das nossas grandezas,
não Te resignas diante de nenhuma das nossas maldades,
não Te escandalizas por causa de nenhuma das nossas misérias…
Ninguém Te possui…
e, ao mesmo tempo, vivo em mim a certeza que estás ao alcance de todos…
Meu Amor, cuja presença é como a brisa que passa,
"ninguém sabe de onde vem nem para onde vai,
mas é possível escutar a voz do seu murmúrio"…
…como o vento que corre e ninguém consegue agarrar ou guardar no seu peito,
mas leva consigo quem tiver asas…
…como a água que salta da nascente e se faz corrente tão discreta quanto fiel
que fecunda e reverdece toda a terra que se lhe puser a jeito pelo caminho…
…como a labareda viva do fogo que consome em si a mão que a quiser dominar…
…como óleo puro, unguento,
que penetra e purifica, cura, renova, serena, fortalece…
Espírito Santo de tantos nomes,
sem rosto nem corpo, mas Amor verdadeiro
de Quem a minha mente não é capaz de imaginar contornos,
mas o meu Coração percebe o jeito, as manhas, as minúcias…
...e deseja as surpresas…
Meu Amor, segredo messiânico de Jesus,
Unção e Encanto do seu Coração…
Espírito Paráclito, Espírito de Força e Consolação
como Jesus te prometeu aos discípulos atarantados com a sua morte,
segredo da Fidelidade dos Profetas e dos Apóstolos
quando chega a hora do testemunho até dar a Vida…
Espírito que conduz à Verdade inteira,
assim te prometeu Jesus aos discípulos à procura
da compreensão das suas palavras, dos seus gestos,
da sua morte e da sua vitória pascal…
Tu fazes compreender todas as coisas, não como quem explica ou ensina,
mas fazendo-nos pertença do próprio mistério da Vida em Abundância
que a vitória pascal de Jesus inaugurou.
“Amor de Deus derramado nos nossos corações”,
chamava-te o Apóstolo Paulo, e “Espírito de filiação
que nos geras como filhos de Deus-Pai,
renascidos na ressurreição de Jesus,
eleitos num admirável mistério de pertença filial
como membros de um Corpo universal do qual ele é a Cabeça,
o primeiro, o mediador, e Tu és o Sangue Vivo e Vivificante…
Dom da plenitude dos tempos,
pedagogia do Amor paternal de Deus
que no nosso íntimo nos vais ensinando a dizer “ABBA, Papá”,
até tudo em nós se transfigurar em gratidão filial e bem-aventurança…
Espírito Santo de tantos nomes, meu Amor, ensina-me a falar de Ti…
Amo-Te tanto…
Ensina-me a falar de Ti, sem palavras que ousem prender-Te ou definir-Te,
mas que ao mesmo tempo não sejam apenas “poesia”…
Ensina-me a falar “à Jesus”…
SANDRO VASCONCELOS
(retirado de http://comunidadeseeu.blogspot.com/ )
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
Isto é o Meu corpo...
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos:
Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti:
o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue,
tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse:
«Isto é o meu Corpo, entregue por vós.
Fazei isto em memória de Mim».
Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse:
«Este cálice é a nova aliança no meu Sangue.
Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim».
Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão
e beberdes deste cálice,
anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha».
1 Cor 11, 23-26
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