Jesus chorando um bebé abortado |
Matar um bebé é o mesmo que fazer um aborto, dizem estudiosos
Um grupo de especialistas em ética médica, com ligações à Universidade de Oxford, em Inglaterra, publicou um artigo no Journal of Medical Ethics no qual defende que os pais deviam ser autorizados a matar os filhos recém-nascidos já que são "moralmente irrelevantes". No seu entender, pôr fim à vida de um bebé não é diferente de fazer um aborto.
No artigo, os especialistas alegam que os recém-nascidos não são "realmente pessoas" e não têm "direito moral à vida". Por isso, defendem que os pais deveriam ter a possibilidade de os matar caso as crianças nasçam com deficiências.
"O estatuto moral de um recém-nascido é equivalente ao de um feto no sentido em que a ambos faltam aquelas propriedades que justificam a atribuição do direito à vida a um indivíduo", escrevem no referido estudo, intitulado "Aborto pós-parto: Por que razão deve o bebé viver?".
Os académicos explicam que os recém-nascidos são "potenciais pessoas" e não "verdadeiras pessoas". No seu entender, "quer o feto, quer o recém-nascido são ambos, com certeza, seres humanos e potenciais pessoas, mas nenhum é realmente uma pessoa" no sentido de "sujeito a um direito moral à vida".
Os autores do estudo explicam que por "pessoa" entendem "um indivíduo que é capaz de atribuir à sua própria existência algum (pelo menos) valor básico, de tal forma que o facto de ser privado de existência representa uma perda para ele".
A partir desta ideia, os estudiosos consideram que aquilo a que chamam de "aborto pós-parto"(a morte de um recém-nascido) deveria ser permitido em todos os casos em que o aborto também o é, incluindo os casos em que os recém-nascidos apresentam deficiências.
Confira a execrável notícia:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2336738
Senhor Jesus, perdoa as nossas maldades, as nossas cobardias, os nossos pecados. Ámen.
2 comentários:
Não entendo isto.
Utilia Ferrão
Minha querida amiga, nem eu!
Onde é que vamos parar, quando se publicam estudos destes, quando se aceitam estudos destes?
Cristo continua a ser crucificado, todos os dias, pela nossa cobardia em dizer NÃO à morte, seja em que circunstância for, de outros seres humanos, independentemente da sua fraqueza ou dependência física.
Cristo espera de nós o grito de revolta que mude o mundo, mas que o mude para melhor e não continuar a permitir que desçamos cada vez mais baixo, ficando as pessoas abaixo do nível dos animais, que esses, salvo raras exceções, defendem os filhos de quem lhes quer fazer mal.
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